quarta-feira, 13 de março de 2013

# 108


Na extraordinária vida de Bob Dylan, felizmente em curso, nada aconteceu por acaso. Esteve sempre onde quis estar, a fazer o que queria, alheio ou, no mínimo indiferente, à constituição do mito em que se tornou. No acumulado de feitos, públicos e privados, o percurso é irrepetível. O homem não se deslumbrou: foi fazendo, e fazendo, e fazendo. Foi fazendo. 

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