sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
# 499
A diferença das canções de Joni Mitchell é que parecem tiradas da vida vivida. Leiam só este bocadinho e depois escutem a música inteira:
He comes for conversation
I comfort him sometimes
Comfort and consultation
He knows that's what he'll find
I bring him apples and cheeses
He brings me songs to play
He sees me when he pleases
I see him in cafes
(...)
But I'll listen to his questions
I'll give my answers when they're found
He says she keeps him guessing
But I know she keeps him down
She speaks in sorry sentences
Miraculous repentances
I don't believe her
Tomorrow he will come to me
And he'll speak his sorrow endlessly and ask me why
Why can't I leave her?
He comes for conversation
I comfort him sometimes
Comfort and consultation
He knows that's what he'll find
I bring him apples and cheeses
He brings me songs to play
He sees me when he pleases
I see him in cafes
(...)
But I'll listen to his questions
I'll give my answers when they're found
He says she keeps him guessing
But I know she keeps him down
She speaks in sorry sentences
Miraculous repentances
I don't believe her
Tomorrow he will come to me
And he'll speak his sorrow endlessly and ask me why
Why can't I leave her?
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
# 497
Um disco que estará sempre à frente do que dele disserem, e que obriga a uma escuta activa, incondicional, sob pena de não valer a pena sequer abrir a boca, a não ser de espanto.
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
# 496
I don't mind the quiet
Or the lonely nights
I don't miss the funky attitudes
And I don't miss the fights
I lie on the couch 'til suppertime
And hunker down and read the Post
And that's when I remember the things I miss the most...
# 495
As melhores canções de Van Morrison são como mantras. Morrison é um místico das coisas comuns e das outras também. Continua a escrever mantras e a cantá-los: esta música é do disco de 2008, Keep it Simple. A gente depois encontra o mantra e deixa-se ir por ele.
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
# 481
Ouvi contar que o eminente professor de argumento para cinema, Robert McKee, considera Meryl Streep o maior "actor" vivo. Philip Seymour Hoffman era "a" Meryl Streep da minha geração. Um actor gigante, versátil, muitas vezes inquietante, e sempre convincente. Fez todos os registos e não lhe recordo um papel que não marcasse os filmes que fez. Para mim será sempre "The Master". Quando desaparece um mentor como Philip Seymour Hoffman, essa ausência faz-se notar no tempo presente e no futuro também. Ele era tão grande assim.
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